Comemoração do 36.º Dia Mundial da Poesia
Associazione "Poesia - 2 Ottobre"
Lido de Veneza – Poesia e Paz, Viagem Além-Mar, Homenagem à Poesia em Língua Portuguesa
2 de Outubro de
2024, 16h00 (Hora de Itália) / 15h00 (Hora de Portugal)
Fundação Gaudium Magnum
Um Humanista Português em Nova Iorque: Legado de Camões na HSM&L
No final do Renascimento Europeu, quando a curiosidade intelectual e a investigação científica floresceram, Luís de Camões, o poeta mais célebre de Portugal, viveu uma vida de viagens e explorações. Para comemorar os 500 anos do nascimento de Camões, a Fundação Gaudium Magnum e o Museu e Biblioteca da Sociedade Hispânica reforçam a sua parceria através de um programa público de eventos.
Camões: um poeta lido, um poeta leitorExposição de livros raros selecionados do acervo do HSM&L. De 1 de outubro a 10 de novembro.
Camões: Nenhum poeta é uma ilhaUm dia inteiro — acesso gratuito — simpósio no dia 1 de outubro na Galeria Sorolla do HSM&L
João Micael, Presidente da Comissão Executiva da Exposição Universal da Matriz Portuguesa – Camões 500 Anos, foi o convidado do ciclo "Vultos da Cultura Lusófona", GT PASC – Plataforma de Associações da Sociedade Civil – Casa da Cidadania, "Lusofonia e Relações Internacionais" e "Nova Águia": revista de Cultura Lusófona, com o tema "Camões nos seus 500 anos".
Óbidos Latitudes - Literatura e Viajantes
14 de Abril de 2023
Casa José Saramago - Biblioteca Municipal de Óbidos
Apresentação de João
Micael, Presidente da Comissão Executiva da Exposição Universal da Matriz
Portuguesa – Camões 500 Anos.
Cecília Resende.
Auditório Casa-Memória de Camões.
Público-Alvo: Alunos da Escola Secundária Amato Lusitano.
6 Junho, 14h30.
Ana Maria Dias e Máximo Ferreira.
Escola Secundária Amato Lusitano, Castelo Branco.
Público-Alvo: Alunos da Escola Secundária Amato Lusitano.
22 Abril, 09h30.
A partir do equador, os pilotos utilizavam o Cruzeiro do Sul para localizar o polo celeste sul e, com ele, determinar a latitude em que navegavam: "Já descoberto tínhamos diante/Lá no novo Hemisfério, nova estrela …" (V,14).
A 22 de Novembro a frota dobra o Cabo da Boa Esperança e, a partir daí, navegando para norte, o céu era já conhecido, permitindo a navegação até Melinde e daí até à India.
No regresso à Pátria, Vénus e as ninfas colocam na rota
das naus uma ilha magnífica, com ambientes que, segundo Camões, constituiriam a
recompensa pelo esforço que havia permitido vencer as dificuldades de uma
viagem que se traduzia em honra e glória para Portugal. Ali, na Ilha dos
Amores, a deusa Tétis mostra a Vasco da Gama a Grande Máquina do Mundo, uma
lição de Astronomia, segundo o conceito geocêntrico: "Olha, por outras partes,
a pintura/Que as Estrelas fulgentes vão fazendo: …" (X,88); "Debaxo deste grande
Firmamento/Vês o céu de Saturno, Deus antigo;/…" (X,89).
Vitor Serrão.
Auditório Casa-Memória de Camões.
Público-Alvo: Público Geral.
8 Junho, 11h00.
Ocupando um dos pisos da Casa-Memória de Camões, a
exposição é composta por 10 pinturas, de Norberto Nunes, com cores fortes e motivos alusivos cada
um dos cantos de Os Lusíadas. Na parede em frente, alinham-se 10
guitarras Portuguesas igualmente decoradas com pormenores de cada canto; no
centro da sala, as peças de um jogo de xadrez sugerem detalhes das culturas Indiana
e Portuguesa.
Seguem-se esculturas e pinturas alusivas a Camões, a Vasco da Gama e a episódios da descrição poética da primeira viagem Portuguesa à Índia.
Em exibição até 14 de Junho.
52 espécies (flores, plantas e árvores) citadas nos
versos de Camões em Os Lusíadas e na Lírica, dispostas em canteiros
concebidos pelo Arquitecto Paisagista Gonçalo Ribeiro Telles. Junto a cada
exemplar, uma placa exibe a designação do elemento bem como um excerto, em
verso, da citação do Poeta.
Do Jardim-Horto faz também parte uma peça escultórica
(alusiva à Ilha dos Amores), e o "monumento a Camões", ambos da autoria do
escultor Lagoa Henriques.